terça-feira, 13 de novembro de 2012

A energia dos animais - por Wagner Borges


Escolha desenhar a vida pela busca da lucidez. É mais doloroso, exigente, trabalhoso e parece ser muito solitário, mas é só enxergar com os olhos do espírito que percebemos a imensa torcida, sublime e feliz a nos apoiar.

E o que é melhor, sem discurso panfletário, proselitismo sectário, mas em paz consigo próprio, coerente entre o que crê e vive.

UMBANDA NÃO PRÁTICA SACRÍFICIO RITUAL DE ANIMAIS!


A ENERGIA DOS ANIMAIS (Texto 1215 - IPPB) - Entrevista Sobre a Sensibilidade dos Animais

- Por Wagner Borges -

1) Os animais são realmente mais sensíveis às energias do ambiente do que nós? Por que isso ocorre?

Resposta: Sim, eles são realmente mais sensíveis às energias ambientais. Isso ocorre porque a sensibilidade dos animais supera a do próprio ser humano. Eles estão mais ligados aos ciclos da natureza e consequentemente, às suas variações energéticas, talvez, até mesmo por puro instinto. E como eles se baseiam mais nos sentidos do que na mente consciente (caso do ser humano, com sua mente cheia de neuroses, culpas, medos e bloqueios psíquicos variados), isso favorece sua percepção em relação ao meio ambiente energético.

2) Eles percebem as energias sutis por meio das patinhas (caso de gatos e cães)?

Resposta: No caso dos felinos, lobos e cães, isso é verdadeiro porque, como a coluna deles está posicionada na horizontal (diferente da coluna do ser humano, que está na vertical e por isso, capta mais energias de cima, do espaço e de outros planos), eles se apoiam nas patas e sentem muitas coisas por intermédio delas. Além do mais, eles também possuem centros energéticos (pequenos chacras) no centro das patas e captam energias por elas.

3) O que podemos fazer para equilibrar a energia deles, mantendo-os saudáveis? Existe algo simples que uma pessoa sem iniciação em reiki, cura prânica ou outras terapias pode fazer para ajudá-los? Se sim, o que?

Resposta: Quando uma pessoa trabalha com cura, ela está acostumada a passar energias, e isso facilita muito a passagem de vibrações sadias para os animais. Contudo, sem esse preparo técnico e psíquico, a melhor maneira de fazer isso é amando os seus bichinhos, pois fazer carinho é uma forma de passar energias sadias. E para aqueles que oram (independente de sua crença), é muito bom fazer isso com seus animais por perto, ou mesmo segurando-os no colo. Do mesmo jeito que pedimos ao Céu para proteger os nossos entes queridos, também podemos orar a favor dos nossos parceirinhos de jornada. Afinal, eles também fazem parte de nossa família. E isso é uma forma eficaz de passar energia legal para eles.

4) De que forma a energia densa de um ambiente pode afetá-los?

Resposta: Da mesma forma que pode afetar os seres humanos também: por contato energético e psíquico. Quando um animal entra em contato com alguém negativo
ou com algum ambiente ou objeto carregado de vibrações pesadas, ele sente os efeitos imediatamente e, em consequência, pode até adoecer.

5) Uma vez, li que uma pessoa que ama muito seus animais pode fazer afirmações positivas ao acariciá-los, falando: você é feliz, você é saudável. Você acredita nesse tipo de forma-pensamento?

Resposta: Isso é verdadeiro sim. E não precisa ser só afirmações positivas, mas também, qualquer coisa boa falada e projetada para eles. Eu mesmo faço isso com o Rama**, o meu cachorrinho (um Yorkshire Terrier, de três anos de idade). Faço carinho e converso com ele, dizendo-lhe: "como você é bonito"; ou, "você é o parceirão do papai"; ou ainda, "você é muito amado". A presença de um ser humano sadio perto dos animais acelera a evolução deles, pela própria relação afetiva que se forma; e, em contrapartida, também acelera a evolução do ser humano, que aprende muito com esses parceirinhos de jornada, principalmente na questão do amor incondicional deles.

Resumindo: quando há amor, a relação é boa para ambos!

- Notas:
* Essa entrevista foi realizada para publicação numa revista, mas não foi publicada integralmente. Então, aqui está disponibilizada na íntegra.

Nenhum comentário: