Em 2009, escrevi um texto que deixo link mais abaixo, falando o que pensava sobre o assunto humor e religião, onde no caso por conta de um artigo escrito por Alexandre Cumino, onde este levantando a bandeira da defesa da Umbanda, indignava-se com um extinto quadro exibido na MTV.
Autocrítica, o bicho-papão dos umbandistas!
http://espacoabertoestudosumbanda.blogspot.com/2009/11/autocritica-o-bicho-papao-dos.html
De lá para cá, a cartilha do politicamente correto ou como gosto de chamar guia do bom mocismo não me reles não me toques se acirrou, afinal este não deixa de ser um outro lado do movimento de política de afirmações positivas ou como também gosto de chamar, farinha pouca meu pirão primeiro (tradução = depois de tanto tempo tendo direitos negados e aviltados, estimula-se e incentiva-se hoje a tomada deste mesmos direitos, nem que seja fazendo o mesmo que se fazia antes, negando e sufocando direitos alheios, entre estes, o da livre expressão de pensamento).
Off: No assim chamado movimento umbandista, temos os comandos de caça aos fomentadores de aspectos não condizentes com que se deve crer pelo que se apresenta que seja Umbanda conforme reza a cartilha do assim é e pronto!.
Off: No assim chamado movimento umbandista, temos os comandos de caça aos fomentadores de aspectos não condizentes com que se deve crer pelo que se apresenta que seja Umbanda conforme reza a cartilha do assim é e pronto!.
Seria mesmo este o preço a ser pago para ter-se os direitos (quase sempre desatrelados dos deveres) salvaguardados? Tenho comigo, numa teoria da conspiração, que a "jogada" dos que sempre estiveram na classe dos acima da lei, os exclusivos, é mesmo esta: Fazendo acreditar aos que foram alijados, que cada um por seus atributos, seja merecedor de um lugar ao sol, nem que seja num canto de laje, e assim qualquer outro, distinguido por atributo diferenciado, seja visto e repelido como estranho, enquanto que a ideia de um bem comum abrangente a todos é deitada por terra, ou numa linguagem mais aberta, quem pode mais chora menos na concessão de benesses.
Pois bem, o que dirão os bons moços destas ousadias abaixo?
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